segunda-feira

Histórias de campo (para ler e ter boas idéias)


História 1

Por Virgílio Fidelis, o “doutor”, do projeto XE

A primeira visita que fiz ao Dr. Jacobino Naula realmente me surpreendeu. Apresentei a empresa, fiz algumas observações pertinentes e ele disse: “Vocês, me visitando? Eu sou um cirurgião e nunca fui visitado por vocês. Sente, por favor”. Fiquei espantado: ele pediu que eu sentasse, fato não muito comum quando se visita um cirurgião. O resultado: nossa conversa durou mais do que quarenta minutos e ele me deu muita abertura. No final, convidou-me para ir a um coquetel que seria realizado em um hospital para promover a inauguração de um novo departamento.

Moral da história: o propagandista não pode ser um robô, precisa se adequar a situações boas e ruins e desenvolver um ótimo trabalho, aproveitando todas as oportunidades.

Obs: Dr. Jacobino Naula é um nome fictício.


História 2

Por Cássio Rossetti, presidente da pharmexx Brasil

O propagandista Albertino, que trabalha na empresa XWV, visitava um médico que não prescrevia os produtos da XWV e nem dava muita atenção para a propaganda. O que fazer nesse caso? Albertino teve então uma idéia: escreveu “bom dia” em uma folha de papel e a colocou debaixo da porta do médico. Na parte da tarde, Albertino retornou para fazer a propaganda e entrou na sala do médico segurando uma folha na qual estava escrito “boa tarde”. O médico rapidamente se animou: “ah, foi você quem deixou o bilhete? Você não sabe como animou o meu dia”. Desse momento em diante, o médico deu mais abertura a Albertino, prestou mais atenção na propaganda e começou a prescrever os produtos da XWV.

Moral da história: o propagandista precisa ter um diferencial e se destacar na frente do médico. Não tenha medo e preste atenção aos detalhes. Eles, com certeza, fazem a diferença!

Obs: Albertino e XWV são nomes fictícios


História 3

Por Andrea Furigo, key account

Certa vez, visitei uma médica que estava bastante apressada e solicitou que eu fosse muito rápida. Fiz, então, um recordatório e entreguei AG’s e material promocional. Quando eu estava de saída, pisei na argola da mala e deixei cair no chão um monte de material. E o pior: caí no chão, derrubei a cadeira da médica e deixei cair as amostras que estavam na mesa dela. A médica disse: “calma, pára tudo, senão você vai ter que tomar um desses medicamentos”. Foi uma situação bem chata, mas a médica nunca mais me esqueceu.

Moral da história: se o médico pedir para você ir rápido, tenha cautela!

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