Foram analisados dados de quase 63 mil pessoas na Noruega, que foram acompanhadas por mais de 11 anos. Ao longo deste período, perto de 1.500 dos participantes desenvolveram insuficiência cardíaca. Em comparação com as pessoas sem sintomas de depressão, aqueles com sintomas leves foram 5 por cento mais propensos a desenvolver insuficiência cardíaca, e aqueles com sintomas moderados a graves tiveram um risco 40 por cento maior.
Em, termos percentuais, os investigadores verificaram que a depressão leve foi associada a um aumento futuro de 5% no risco de insuficiência cardíaca.
O estudo não prova a depressão seja uma causa da doença, só que as duas estão muitas vezes ligadas
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