Pesquisadores do Johns Hopkins Kimmel Center analisaram dados de 273 pacientes que foram submetidos ao transplante de medula óssea sem tratamento mieloablativo anterior, mas com altas doses de ciclofosfamida após o transplante.
Esses pacientes tinham doenças hematológicas malignas, sendo que 56% apresentavam linfoma, 35% leucemia aguda ou síndrome mielodisplásica (35%), e 9% outras doenças. Quinze por cento dos pacientes foram submetidos a transplante autólogo de medula óssea.
Os pesquisadores encontraram resultados similares entre pacientes com 50, 60 e 70 anos, o que, para os pesquisadores, revela que a idade não é uma barreira para submeter pacientes a transplante de células tronco hematopoiéticas. Além disso, probabilidade da taxa de sobrevida foi similar nos três grupos.
O estudo foi apresentado no 2013 ASH Annual Meeting ( American Society of Hematology), que ocorreu de 7 a 10 de dezembro, no Estados Unidos

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